terça-feira, 20 de janeiro de 2009
O que sinto. . .
Sinto tanta a falta que ela me faz, e ao mesmo tempo sinto que ela esta sempre comigo.
Me guiando, me ajudando.
À distância e bem grande, mais não é maior que meu desejo te ver ela novamente.
Aquela lacuna de antes já não existe mais dentro de mim.
Pensamentos me levam de encontro a ti.
Mesmo quando não quero me lembrar e quando eu não quero pensar me encontro diante de sua imagem.
No meu quarto, deitada, quieta, olho pro teto e ainda sim penso em ti.
E quando a solidão chega, eu só penso em te encontrar nem que seja só de pensar e ai eu tenho você perto de mim.
E quando o telefone toca aparece uma esperança que eu não sei de onde vem, uma alegria e uma satisfação ao dizer: Alô.
Sua voz suave e meiga me deixa sem chão.
Ver o sol nascer com você foi tão bom, melhor ainda foi à certeza de que você também estava satisfeita.
Ouvir o som do mar e ver as ondas quebrarem, ver o sol iluminar a escuridão da noite, sentir os raios do sol queimar a pele e aquele desejo me vinha à cabeça.
E eu pensava agora não.
E quando você decidiu partir ainda sim,diante do carro que eu me encontrava, olhei por seu, e sobre o semáforo fechado, senti uma vontade sem igual de descer e ir de encontro a você e beija-te a boca.
E diante de todos e tudo foi o que eu fiz, sem medo de ser feliz.
Por você por mim.
Obrigada por fazer de mim, uma boba.
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