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domingo, 4 de outubro de 2009

Sentia.

Não estava perdida apenas não desejava voltar para casa. Não estava sóbria só pensava que a lucidez ajudava mais que certas horas o excesso lhe era fundamental. Achava tudo sutilmente desagradável, misturava-se entre um gole e outro com aquelas pobres almas de palavras mentirosas e gargalhadas falsas. Não entendia uma sequer palavra que saia da boca como um veneno destilado sabia que nem ali e nem aquelas pessoas era o seu lugar! Mais inconscientemente sentia-se bem, ou melhor, acomodada com tal situação. Que ao partir não sentira falta!

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